(...)
E assim vou rompendo as coisas pela vida adentro, às vezes com dor, às vezes aparentemente indiferente... Mas quando me dou conta, já está rompido e eu já até sumi, estou em outro lugar, cercada de outra gente e então penso que nem tive tempo de me despedir do que deixei pra trás, mas logo me lembro de que não me despedi porque não quis. Um momento nostálgico triste me ocorre por alguns instantes, e ele é tão obscuro, que chego à conclusão de que sumir foi mesmo o melhor a ser feito e o processo volta a se repetir espontaneamente.
Trecho tirado de um texto meu bastante antigo, porém ainda bem contextualizado.
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