15 de novembro de 2009

resfriado

Não posso nem me dar ao luxo de me dopar pra dormir, porque tenho que acordar amanhã e ir fazer vestibular de qualquer jeito. A angústia é grande, pesou durante o dia todo, e ela não acaba amanhã, depois da prova, nem depois do resultado, ela me atormentou sempre, continua atormentando e vai continuar, continuar. E ainda estou resfriada.

Nada de remédios. Tomo um chá com gengibre. Não tenho vontade de ler. As horas hoje me pesaram horrores entre meus compromissos e durante eles também. E continuam pesando. Eu devia dormir, porque então as horas passariam mais rápido. E eu não sei até quando eu quero que elas passem, o que eu espero exatamente?

Mordo a pontinha da fronha. Ventilador, Bach, a janela entre-aberta. As pessoas da casa assistem televisão lá embaixo, pelo menos quando eu subi elas estavam lá, mas já deve fazer muito tempo, talvez já tenham subido.

Queria ir embora daqui e não ter que me levar junto.

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